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MUNDO AUTOMOTIVO

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Localizador de radares aumenta demanda por aparelhos de GPS

Foi-se o tempo em que os motoristas dependiam de pessoas solícitas e mapas de papel para chegarem a um endereço desconhecido. Isto sem contar as horas perdidas tentando lembrar se era para dobrar na próxima à direita, na segunda rua à esquerda ou seguir em frente e parar perto da padaria da esquina. Agora, a moda é ter GPS e não viver sem ele.

À venda no mercado estão diversos modelos que oferecem desde os serviços habituais, como informar ao condutor o caminho entre seu ponto de origem e o endereço onde se pretende chegar, assim como diversos recursos extras tais como: câmera de ré, Bluetooth, pontos de congestionamento, transmissão de canais de TV aberta e até um localizador de radares capaz de informar quando o veículo estiver próximo à fiscalização eletrônica.

Os modelos mais em conta custam em torno de R$ 200. Contudo, de acordo com especialistas nos assunto, os aparelhos mais baratos apresentam mais defeitos e sua durabilidade é menor por utilizarem componentes que não podem ser repostos. A bateria, por exemplo, não vem selada e, quando exposta ao sol, pode estourar fazendo com que o líquido escorra e danifique o equipamento. Já as marcas mais caras permitem a troca do produto em caso de defeito.

De manejo simples – basta fixá-lo no painel do carro -, o GPS pode demorar a localizar a rota programada quando o veículo se encontrar próximo a locais com muitos prédios que criam áreas de sombra e enfraquecem o sinal. Já em estacionamentos cobertos e áreas internas é comum que o aparelho fique sem sinal.

Os caminhos indicados variam de acordo com os equipamentos, pois os mapas disponibilizados pelas marcas não são iguais entre si. E como as rotas podem sofrer alterações se faz necessária a atualização dos mapas. Basta acessar o site do fabricante e baixar o programa do equipamento em questão.

No caso do localizador de radares, vale dizer que o mesmo não é um detector. O serviço é pago à parte e funciona com dados fundamentados no mapa das posições geofísicas dos radares, o qual deve ser atualizado para não deixar o motorista em “maus lençóis”.

Fonte: Estadão


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