Mas não se preocupe, nem Schumacher nem Nico Rosberg se acidentaram com o modelo MGP W02 durante os treinos. O carro foi propositalmente destruído pelo holandês Paulo Veroude em nome da arte. O artista plástico explodiu o carro em diversas partes para depois montá-lo como um quebra-cabeça, transformando o monoposto em uma escultura suspensa composta por 3.200 pecinhas.

A obra pesa cerca de 600 kg e está exposta na fábrica da Mercedes em Surrey, no Canadá.

Mas transformar carros ou, pelo menos, pedaços deles em obras de arte não é uma ideia assim tão inusitada. O paulistano Magoo Felix expôs, entre janeiro e fevereiro, obras de arte confeccionadas com peças e componentes automotivos, como calotas, escapamentos e até capôs. Para conhecer as obras de Magoo, acesse o blog Automaníacos

O que você achou da escultura? Vale a pena destruir um supercarro de milhões de dólares em nome da arte?

Fonte: Blog da Auto Esporte