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MUNDO AUTOMOTIVO

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Chevrolet Vectra é robusto, mas tem seus defeitos

A demora na entrega das peças do veículo que é o sonho de consumo do reparador comprometeu a lucratividade da oficina

Há tempos os leitores do Jornal Oficina Brasil manifestam interesse em ouvir a opinião dos empresários da reparação e integrantes do Conselho Editorial sobre a família Vectra da última geração, produzidos após outubro de 2005. O modelo lidera consecutivamente há anos o ranking de ‘carro dos sonhos do reparador’ na pesquisa anual da Cinau (Central de Inteligência Automotiva) e para acabar com a curiosidade, avaliamos o modelo de entrada ‘Expression’ equipado com motor 2.0 8v Flexpower de 140cv ano 2009, com 28.356 mil km rodados no Auto Elétrico Torigoe, de propriedade do engenheiro elétrico Sergio Seihiti Torigoe.

Questionado sobre o estado geral das unidades que frequentaram a oficina nos últimos meses, Torigoe comenta que “os maiores problemas enfrentados com o Vectra e na linha Chevrolet não fica por conta da falta de qualidade dos componentes, mas sim na demora em conseguir encontrar as peças de reposição na rede autorizada. Se aqui em São Paulo é assim, fico imaginando como os colegas reparadores do restante do Brasil estão sendo atendidos”.

Os principais motivos da ida do veículo a oficina foi à luz de anomalia do air bag acesa no painel, a quebra do cinzeiro interno em formato de ‘copo’, o cubo miolo da chave e o retrovisor interno que descolou do vidro.

Motor
O motor 2.0 8v Flexpower de 140cv que equipa a unidade avaliada é derivado de um projeto antigo, porém reformulado internamente por diversas vezes para melhora do consumo de combustível, desempenho e emissão de gases poluentes. Curiosamente uma frase comum de ser ouvida quando o capo é aberto é que “este motor é o mesmo do Monza”, o que na prática é um ‘pecado’ dizer isso. Dentre as principais melhorias podemos citar o comando de válvulas roletado detentor da tecnologia LFVT (Low Friction Valvetrain) – de baixo atrito, o coletor de admissão em material plástico com superfície interna controlada e 30% mais leve em comparação ao anterior feito de alumínio, coletor de escapamento dimensionado em aço inoxidável, nova programação da ECU, adoção de óleo 5W30, entre outras.

Pode ser que dentro de um breve período sejamos surpreendidos pela moderna família de motores ‘Ecotec’, encontrados no modelo Cruze, que possivelmente será o substituto do Vectra, mas isto é assunto para as futuras edições do Jornal Oficina Brasil.
O motor avaliado foi duramente criticado quanto à incidência de vazamento de óleo. “Este é um ótimo motor, mas vaza por todos os lados! É capaz de encontrar óleo até no certificado”, comenta Danilo Tinelli da Auto Mecânica Danilo.

Os principais pontos vulneráveis ao surgimento de vazamentos são tampa de válvulas, anel o’ring da tampa da bobina, filtro de óleo, retentor dianteiro do virabrequim e comando de válvulas, mancal traseiro do motor e interruptor de pressão do óleo (cebolinha). Após os reparos, o óleo lubrificante recomendado deve possuir a viscosidade 5W30, de classificação API SJ ou superior com base mineral no total de 4,5 litros incluindo o filtro. A troca é recomendada a cada 5 mil km ou 6 meses, o que ocorrer primeiro.

Os reparadores do Conselho Editorial recomendam a utilização do original ACDelco para evitar problemas futuros relacionados a formação de borra de óleo e deficiência na lubrificação, visto a fórmula dos aditivos deste lubrificante serem projetados para as necessidades da família GM. “É muito comum vermos os Vectras mais rodados com fortes ruídos na parte superior do motor, relacionados ao desgaste prematuro dos tuchos e cames do comando de válvulas”, comenta o engenheiro mecânico e conselheiro editorial Paulo Aguiar da Engin Engenharia Automotiva.

Assim como ocorrido nos Chevrolet Meriva 1.8, o corpo de borboletas do Vectra também poderá apresentar problemas no potenciômetro, porém com menor incidência. A causa está relacionada com a formação de crostas oriunda dos vapores de óleo do motor trazidos pelo respiro. Esta crosta por sua vez inibe a livre abertura da borboleta por parte do motor elétrico, ocasionando funcionamento irregular e até mesmo a quebra. Segundo Tinelli, os reparadores costumam efetuar apenas a limpeza do corpo, mas se esquecem de limpar também o próprio respiro e trocar o óleo de motor e filtro.

Um problema que está se tornando comum de ocorrer na família de motores Chevrolet Flexpower está relacionado à utilização prolongada do combustível álcool. Caso o prazo para a verificação ou troca das velas de ignição seja ultrapassado, elas poderão ficar grudadas no cabeçote. O Conselheiro André Bernardo da oficina Design enfrentou o mesmo problema em seu Vectra GT-X 2008, de construção semelhante ao modelo avaliado. Ele adquiriu o veículo de segunda mão com 55 mil km rodados, sendo que as velas ainda eram originais.

No momento de removê-las, por pouco as roscas no cabeçote não ficaram comprometidas. As velas recomendadas são da fabricante NGK, código BPR7E, com 0,8 a 0,9mm de abertura entre o eletrodo massa e central.
O Conselheiro Francisco Carlos de Oliveira, da oficina Stilo Motores teve que trocar o sensor de rotação em três Vectras de diferentes clientes. A dificuldade está em ter a certeza da falha na peça, pois as conseqüências quando defeituoso são falhas intermitentes, que permitem o funcionamento do motor normalmente na maioria do tempo.

O sistema de arrefecimento costuma apresentar o emperramento precoce da válvula termostática e pane na ventoinha elétrica. O manual da Chevrolet recomenda a troca do líquido a cada cinco anos ou 150 mil km rodados, porém o Conselho Editorial alega que na prática este prazo ocasiona muitos danos ao motor Flexpower, como ferrugem. No momento da troca, dê preferência ao original ACDelco orgânico a base de etilenoglicol de coloração alaranjada, na proporção de 35% a 50% de aditivo, completando o restante com água desmineralizada, no total de sete litros da mistura.

Ao virar o contato de ignição foi possível constatar que o alerta sobre a necessidade de inspeção estava ativo, sob os dizeres ‘InSP’ no visor acima do odômetro total. Para ‘zerar’ este aviso que após mil km rodados força a injeção a operar em modo ‘emergência’, entregando baixo desempenho e alto consumo de combustível, proceda da seguinte maneira:
1º Passo: Com a chave de ignição ligada no primeiro estágio, selecione o odômetro parcial;
2º Passo: Desligar e ligar a chave de ignição para que a palavra ‘InSP’ apareça;
3º Passo: Pressione o botão do odômetro e permaneça desta maneira. Desligue e ligue a chave de ignição;
4º Passo: O odômetro irá piscar e depois surgirá uma série de traços. Isto significa que a sigla ‘InSP’ indicadora de manutenção foi ‘zerada’ (Ok).

Transmissão

O modelo avaliado estava equipado com caixa automática e nenhuma anomalia foi detectada.
Segundo Carlos Napoletano Neto, da Brasil Automático, empresa especializada na manutenção e cursos sobre transmissões automáticas, a caixa que equipa os Chevrolet Vectra automáticos produzidos de outubro de 2005 em diante é uma AW 50-42 de 4 velocidades à frente, totalmente eletrônica, com controle do neutro (Neutral Control), ou seja, quando o condutor pisa no freio e o veiculo pára, a transmissão vai para neutro, mesmo que a alavanca permaneça em ‘D’, pois o módulo comanda esta função que visa atender as leis e exigências sobre emissões de gases poluentes.

O fabricante desta caixa é a AISIN WARNER do Japão, e o fluído recomendado é o DEXRON III ou original DEXRON III-E ACDelco, no total de 8,6 litros, sendo 2,8 litros somente para o conversor e o restante para alimentação da caixa, tubulações e radiador, que é incorporado também ao radiador do sistema de arrefecimento do veículo. Segundo a Chevrolet, o período de troca do fluído é de 40.000 km. O filtro não necessita ser trocado na manutenção normal devido a ser incorporado à transmissão, ou seja, ele está embutido na carcaça e somente em caso de reforma da caixa deve-se trocá-lo.

Esta caixa possui as funções ‘inverno’, que habilita o veículo a sair em 2ª marcha caso o piso esteja escorregadio, sendo acionada por uma tecla no console do carro. Existe também a opção econômica (normal) e esportiva. Esta última ‘estica’ mais as marchas, permitindo que o veículo tenha um desempenho mais forte. Ela é acionada pela tecla ‘S’ do painel.

Para verificar o nível do fluído da transmissão automática, proceda da seguinte maneira:
O veículo deve estar nivelado com o motor em marcha lenta e a alavanca seletora de mudanças na posição ‘P’.
1. Passe a alavanca de P para 1 e de 1 para P, passando por todas as posições intermediárias R, N, D, 3 e 2, esperando que a cada mudança de posição na alavanca, a marcha selecionada seja engatada e desengatada.
2. Levante o capô do motor.
3. Puxe a alavanca de travamento da vareta medidora situada na sua extremidade e a retire. Limpe bem e a introduza novamente no tubo até o seu limite.
4. Retire-a novamente e verifique o nível, que deve estar numa das condições a seguir:
Transmissão fria: entre as marcas ‘MAX’ e ‘MIN’, do lado da vareta com a gravação ‘+20°C’.
Transmissão quente: entre as marcas ‘MAX’ e ‘MIN’, do lado da vareta com a gravação ‘+80°C’.
Considera-se que a transmissão está ‘fria’ quando se aciona o motor menos de um minuto a temperatura ambiente máxima de 35ºC.

Considera-se que a transmissão está ‘quente’ após o veículo rodar pelo menos 20 km.
Quando equipado com câmbio mecânico de cinco velocidades à frente mais a marcha à ré, a troca da embreagem é um pouco trabalhosa, sendo necessário abaixar ligeiramente o quadro de suspensão para aumentar o espaço livre no momento de remover a caixa. Segundo o Conselho Editorial, o atuador hidráulico escravo com o passar do tempo poderá apresentar ruídos semelhante a um ‘ronco’ quando pressionado o pedal. Se a peça não for trocada, em breve ela poderá vir a quebrar. O óleo recomendado é o de base mineral SAE 75W85 para engrenagem helicoidal de coloração avermelhada ACDelco num total de dois litros.

Freios, direção e suspensão

O modelo avaliado possui freios a disco nas rodas dianteiras e a tambor nas traseiras, com sistema de segurança antitravamento ABS. Segundo o conselheiro Tinelli, “é preciso ter muito cuidado no momento de remover o cavalete da pinça de freio dianteira, que espana fácil na região da rosca. Na dúvida, após a desmontagem insira um parafuso do tipo ‘macho’ de mesmo passo para a limpeza e alinhamento dos fios de rosca.

A direção possui auxílio hidráulico e requer fluído do tipo Dexron II. De elevada robustez, os problemas mais comuns estão relacionados a vazamentos.
O sistema de suspensão dianteira do Vectra avaliado é semelhante à antiga versão, produzida entre 2000 a setembro de 2005, porém o conjunto traseiro regrediu para diminuição dos custos. No Vectra antigo figurava o sistema independente ‘Multilink’, de superior desempenho. A versão atual conta com o sistema semi-independente, de inferior desempenho, mas de superior simplicidade e facilidade de manutenção.

Como em todo sedã médio, os amortecedores e as buchas do quadro poderão apresentar folgas precoces dependendo das condições de piso por onde o veículo costuma trafegar. Poderá ocorrer também a presença de barulhos na parte dianteira. Um item que confunde o reparador é o batente superior da torre, pois dificilmente esta peça é analisada. Ele possui uma canaleta na região de encosto com o monobloco, e caso ela esteja com altura inferior a 9mm, troque-a.  Outro vilão é a bieleta, que também poderá gerar ruídos em piso irregular após chegar no final da vida útil.
Na parte traseira, a ‘pegadinha’ está nas buchas de fixação do quadro a carroceria, que ao chegar no fim de vida útil geram ruídos semelhantes ao bater de uma ‘panela’.

Caracteristicas do Sistema de ar

Com relação ao Vectra 2.0, vamos fazer alguns comentários sobre o sistema de ar condicionado deste modelo:
O sistema de ar condicionado do Vectra 2005 em diante é basicamente o mesmo do Astra 2005, com boa eficiência, mas eventualmente pode apresentar problemas.
O compressor é um CVC da Delphi de 125 cc de fluxo variável e utiliza cerca de 150ml de óleo PAG 46. A carga de fluido refrigerante R134a é de cerca de 700g.
Possui dois eletroventiladores, sendo um na frente do condensador e um atrás do radiador. Ambos trabalham em conjunto, com duas velocidades, pelo sistema de ligação em série e paralelo. Seu acionamento depende da leitura de pressão do transdutor de pressão que fica acima do filtro secador.
O filtro antipólen fica localizado atrás do portaluvas e sua troca é recomendada a cada 6 meses ou anualmente, dependendo do uso.

O painel de comando é digital e automático.
Os problemas mais comuns encontrados no sistema são:
Queima da bobina do compressor, Vazamento no ‘lip seal’ do compressor, Ruído no compressor, Filtro secador entupido, Trinca na tubulação da mangueira de alta, Vazamento na válvula de serviço de alta e quebra do sistema de reciclo.

Ficha Técnica

Motor 2.0 Flexpower (Álcool, gasolina ou a mistura de ambos)
Dianteiro, transversal, 4 cilindros, 8v
Cilindrada: 1998 cm3
Diâmetro x curso: 86,0 x 86,0 mm
Potência: 133 cv a 5600 rpm gasolina / 140 cv a 5600 rpm álcool
Torque: 18,9 kgfm a 2600 rpm gasolina / 19,7 kgfm a 2600 rpm álcool
Taxa de compressão: 11,5:1
0 – 100 Km/h: 10,5 s

Câmbio
Automático de 4 velocidades à frente mais ré, tração dianteira com três programas de funcionamento (Antipatinação, econômico e esportivo)
1ª – 3.670:1
2ª – 2.100:1
3ª – 1.390:1
4ª – 1.000:1
Ré – 4,020:1
Diferencial – 2.860:1

Carroceria

Dimensões:
Comprimento: 4587 mm
Largura: 1728 mm
Altura: 1453 mm
Entre-eixos: 2703 mm
Peso: 1.268 kg / 1.310 kg (Expression – Manual / Automático)

Volumes
Porta-malas, de 526 L; tanque de combustível, 58 L

Suspensão

Dianteira: Independente tipo McPherson com braço de controle ligado ao sub-chassi, molas helicoidais, amortecedores pressurizados e barra estabilizadora
Traseira: Semi independente, viga de torção com braços de controle fundidos, molas progressivas tipo barril com secção variável e amortecedores pressurizados

Freios
Auxiliar a vácuo com duplo circuito hidráulico e válvula equalizadora de frenagem
Disco ventilado na dianteira e tambor na traseira, com ABS e EBD opcional

Direção
Hidráulica progressiva do tipo pinhão e cremalheira
Diâmetro de giro 10,85m

Rodas e pneus
Liga leve 195/60 R15

Sistema elétrico e bateria
12V, 55Ah
Alternador 120A

Principais equipamentos de série
Ar-condicionado, duplo airbag, trio elétrico, CD player, alarme, banco do motorista com regulagem de altura, faróis com duplo refletor

Dicas

1 Fique atento ao sistema de embreagem. Saiba o sistema de acionamento possui durabilidade limitada, e na dúvida os considere no orçamento, assim como a retífica do volante do motor. Tenho recebido muitas reclamações de trepidação ao sair em 1ª marcha e ré.

2 Ao trocar o óleo do motor, lembre-se de trocar também o anel de vedação do bujão, pois com o passar do tempo o anel fica achatado e vulnerável a vazamentos. Para compensar este ‘achatamento’, os reparadores acabam por exagerar no aperto, o que poderá ocasionar a trinca do cárter produzido em alumínio.
O olhal de saída de combustível dos bicos injetores costuma sujar com extrema facilidade, mesmo nos Vectra com pouca quilometragem. Fique atento!

3
É muito comum ouvir os clientes se queixarem de certa ‘aspereza’ do motor nas arrancadas, mas isto é normal quando abastecido com 100% de álcool no tanque. Para chegar a esta conclusão esgotamos o tanque de duas unidades e colocamos somente gasolina. A potência entregue foi menor, mas a linearidade e constância de operação passa a ser sensivelmente melhor.
O sistema eletrônico de gerenciamento da injeção é confiável, mas apresenta certa deficiência nas baixas rotações.
A rede autorizada Chevrolet disponibiliza a atualização (recalibração) do software na versão de 140cv para resolver o problema de perda de potência e torque em determinadas situações.
Por mais de uma vez me deparei com esta última geração de Vectra na oficina apresentando irregularidade na marcha lenta e fraco desempenho. Ao analisar os componentes eletrônicos e mecânicos, pudemos constatar que o defeito estava entre o assentamento de uma das válvulas e sede do cabeçote. Em ambos a retífica do cabeçote foi necessária.
Algumas unidades produzidas entre 2010 e 2011 saíram de fábrica com pouco torque de aperto nos quatro parafusos de fixação da polia frontal da árvore de manivelas. Na dúvida, solte-os e aperte novamente com o auxílio de um torquímetro, aplicando 23Nm de torque em cada um.

4
O sistema de arrefecimento costuma apresentar incidência de problemas acima da média. Portanto recomende a troca preventiva da válvula termostática e bomba d’água caso haja uma pré-disposição a esta deficiência.

5 No momento de aplicar um filtro de óleo do motor novo, sugiro untar com óleo novo o anel de encosto feito de borracha e apertar manualmente, porém com um ligeiramente mais forte em comparação a outros veículos, para evitar que depois de certo tempo a região fique ‘suada’ de óleo.
Evite suspender o motor pelo carter com macacos do tipo jacaré quando este for feito de alumínio. O risco de quebra é grande.
O sistema de embreagem é crítico neste modelo. Portanto, lembre-se de considerar no orçamento atuadores novos e a retífica do volante do motor.
Motores 2.0 Flexpower que sofreram com superaquecimento poderão descalibrar o funcionamento da ventoinha. Fique atento e se constatado, troque o sensor de temperatura e faça a revisão completa no sistema de arrefecimento.

6
Fique atendo a qualidade do combustível utilizado, assim como os prazos para a troca do óleo. Tive que ‘fazer’ o motor de um cliente que teve o final de vida útil bem precoce. Os anéis ‘colaram’ no pistão, comprometendo os valores de compressão, com extremo ruído de ‘batida de saia’, principalmente durante a fase fria.

7 Um ponto positivo da família Vectra está relacionado ao desligamento da bateria, que ao contrário de outros veículos, não tem problemas gerados após o ato.
Julgo como negativo a baixa durabilidade do conjunto de travas elétricas, que implicam até na perda de sincronismo entre o abaixamento e levantamento dos vidros elétricos.

8 Poucos usuários do veículo e mecânicos reparadores utilizam o óleo correto 5W30 ACDelco de base mineral, acarretando problemas futuros como exemplo o desgaste acentuado dos cames do comando de válvulas e borra de óleo.
Ao se deparar com problemas na bobina, lembre-se de trocar também os cabos e as velas de ignição.

9
O miolo da chave de ignição costuma apresentar problemas, sendo que ao desligar o motor e remover a chave, ele não identifica a posição ‘stop’ e impede o acionamento do alarme e o travamento das portas através do telecomando da chave. Como solução troque o cubo/miolo completo.
Atenção ao passar o orçamento para troca da lâmpada do farol, que é do tipo halógena. Os modelos mais antigos possuíam lâmpadas do tipo incandescente, de maior custo.

Fonte: Oficina Brasil


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